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BIAFRA

Uma abordagem ficcional sobre o Transtorno Alimentar

BIAFRA: UM ESPETÁCULO TEATRAL SOBRE A PREGOREXIA

 

Novo espetáculo abre as portas do imaginário silencioso da gestação e do Transtorno Alimentar.

Nas duas primeiras semanas de junho, acontece a temporada de estreia de “Biafra”, no Teatro de Arena, no centro de Porto Alegre. O texto é baseado no romance homônimo de Cínthya Verri, vencedor do Prêmio Biblioteca Nacional 2012.

 

Cristiano Godinho é quem conduz o espetáculo. Ator, roteirista e produtor teatral, Godinho dirige o monólogo que desafia a todos. Em sua carreira artística, trabalhou em diversos espetáculos, entre eles, o fenômeno da internet e de público, “Coisas que Porto Alegre Fala” que estreou em abril, no Netflix.

 

Gisela Sparremberger também é integrante do “Coisas Que Porto Alegre Fala” — foi lá que nasceu a cumplicidade e agora seguem a parceria. Gisela incorpora Biafra. A atriz encara o drama com a mesma seriedade que a consagrou na comédia diante de mais de quinze mil pessoas no palco.

 

Cínthya Verri é médica, escritora e comunicadora. Idealizou o texto a partir de sua autobiografia, experiência pessoal com o Transtorno Alimentar e abordagem no consultório, embora “a maior parte do texto seja ficção”, revela.

 

Um monólogo que questiona os valores da infância, o certo e o errado, a liberdade que a mulher, protagonista de sua época, acredita ter. Revela a guerra que todos experimentamos entre o sim e o não ao amor e à vida.

 

Nos últimos vinte e cinco anos, intelectuais acadêmicos, cientistas sociais e outros observadores finalmente ousaram questionar e dessacralizar a maternidade. Nenhuma mulher pode falar com segurança sobre as alegrias de ser mãe sem antes reconhecer os grandes sofrimentos que o processo implica.

 

Durante a gestação, a personagem apresenta a transparência psíquica, fenômeno típico da gravidez, onde se revivem todas os dramas que viveu até ali.

 

Biafra é uma jovem médica que está inesperadamente grávida e sofre com a Pregorexia.

 

 

FICHA TÉCNICA

 

Direção: Cristiano Godinho

 

Roteiro: Cínthya Verri

 

Elenco: Gisela Sparremberger

 

Preparação Corporal: Thais Petzhold

 

Cenário: Carolina Falcão e Pablo Herzog

 

Luz: Marga Ferreira

 

Trilha Sonora: Fernando Matos e Cínthya Verri

 

Operação de Som: José Derly

 

Figurinos: Thais Partichelli Biazus

 

Produção: Cristiano Godinho e Cínthya Verri

EXPO AS MULHERES QUE AMAVAM GAINSBOURG

Seis desenhos em nanquim de Cinthya Verri receberam a aquarela de Carlos Wladimirsky e compõem a exposição As Mulheres Que Amavam Gainsbourg. 

 

Em exposição junto com o espetáculo cênico-musical de mesmo nome, as obras representam as mulheres mais importantes da carreira de Serge Gainsbourg e um retrato apresenta o próprio artista homenageado.

Um dos principais ídolos franceses, Gainsbourg foi músico, cantor e compositor, poeta, artista plástico e diretor. 

Considerado um poeta da melodia, ele revolucionou a letra com suas histórias de duplo sentido, seu gosto plástico para temas contemporâneos e seus personagens do dia-a-dia. Pela sua voz, ficamos conhecendo o que pensam o bilheteiro do trem, o órfão, o apaixonado, o desiludido, o bêbado.  Era também um mestre em escândalos: guardava vasta reputação a respeito de seu comportamento impulsivo, agressivo e inconsequente. A popularidade cresceu nos jornais e terminou nos tabloides. Seu velório, em março de 1991, parou as ruas de Paris e trouxe a redenção de sua fama quando o presidente declarou que perdiam um grande homem.

 

Nasceu em 1928 e cresceu na França ocupada pelos nazistas. Além da estrela amarela, obrigatoriamente costurada à roupa que o identificava como judeu, seu nome original – Lucien Ginzburg – instigava preconceito. Adotou “Serge” para representar sua origem russsa e elegeu “Gainsbourg” como homenagem ao pintor Thomas Gainsborough.  Aprendeu piano com o pai e iniciou a carreira através da chanson e dos cabarés. 

Tornou-se um dos músicos mais influentes do mundo. As mulheres retratadas foram amantes e companheiras impulsionadas ao sucesso através de suas canções geniais.

 

Nos retratos: Brigitte  Bardot, Juliette Greco, Jane Birkin, Charlotte Gainsbourg e France Gall. 

AS MULHERES QUE AMAVAM GAINSBOURG

Um dos principais ídolos franceses, Gainsbourg foi músico, cantor e compositor, poeta, artista plástico e diretor. 

Considerado um poeta da melodia, ele revolucionou a letra com suas histórias de duplo sentido, seu gosto plástico para temas contemporâneos e seus personagens do dia-a-dia. Pela sua voz, ficamos conhecendo o que pensam o bilheteiro do trem, o órfão, o apaixonado, o desiludido, o bêbado. Era também um mestre em escândalos: guardava vasta reputação a respeito de seu comportamento impulsivo, agressivo e inconsequente. A popularidade cresceu nos jornais e terminou nos tabloides. Seu velório, em março de 1991, parou as ruas de Paris e trouxe a redenção de sua fama quando o presidente declarou que perdiam um grande homem.

Nasceu em 1928 e cresceu na França ocupada pelos nazistas. Além da estrela amarela, obrigatoriamente costurada à roupa que o identificava como judeu, seu nome original – Lucien Ginzburg – instigava preconceito. Adotou “Serge” para representar sua origem russsa e elegeu “Gainsbourg” como homenagem ao pintor Thomas Gainsborough. Aprendeu piano com o pai e iniciou a carreira através da chanson e dos cabarés.

Tornou-se um dos músicos mais influentes do mundo. Escreveu canções para diversos intérpretes: Juliette Gréco, Françoise Hardy, France Gall, Brigitte Bardot, Catherine Deneuve, Isabelle Adjani, Vanessa Paradis e sua esposa Jane Birkin, mãe de sua filha, a atriz e cantora Charlotte Gainsbourg. Sua última companheira foi Bambou. Em 1986, teve um filho a quem designou o mesmo Lucien Ginzburg, abandonado tantos anos atrás.

No repertório, 16 músicas com versões traduzidas para o português de maneira lúcida e irreverente, destas, 14 foram por Cinthya Verri.

 

ENQUADRAMENTO

 

Nas artes visuais e particularmente na cinematografia, o enquadramento é a apresentação de elementos visuais em uma imagem, especialmente a colocação do sujeito em relação a outros objetos.

 

O enquadramento pode tornar a imagem mais agradável de forma estética e manter o foco do espectador no (s) objeto (s) emoldurado (s). Também pode ser usado como um repoussoir, para direcionar a atenção de volta para a cena.

 

Pode adicionar profundidade a uma imagem e pode adicionar interesse à imagem quando a moldura é tematicamente relacionada ao objeto emoldurado.

FRAMING

 

In visual arts and particularly cinematography, framing is the presentation of visual elements in an image, especially the placement of the subject in relation to other objects.

 

Framing can make an image more aesthetically pleasing and keep the viewer's focus on the framed object(s). It can also be used as a repoussoir, to direct attention back into the scene.

 

It can add depth to an image, and can add interest to the picture when the frame is thematically related to the object being framed.

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a pele é tão responsável quanto a faca.

Cinthya Verri

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